30.5.03
Dois filmes muito diferentes - Matrix Reloaded e Arca Russa - apontam os extremos que a tecnologia propiciam ao cinema contemporâneo. É o que diz Ricardo Calil, nesse texto do No.
29.5.03
Tanto blablabla para concluir que The Great American Novel é a dupla Moby Dick/ O Grande Gatsby. Eu já li Gatsby e é, de fato, uma das melhores coisas que já li, além de só poder se passar nos EUA. Os bilhares de páginas de Moby Dick estão na Lista Infinita.
O Fábio Fernandes, do Pólis começpu mais um blog. O Zero Absoluto fala de ciência, tecnologia e ficção científica.
Nessa entrevista, Grant Morrison explica melhor essa história de "universo auto-consciente" nos quadrinhos.
Vivendo no Futuro
Colecionadores de pornorgrafia infantil estão usando minidrives para esconder seu acervo.
Uma pesquisa comprova que os jogos eletrônicos têm efeitos positivos.
Algumas empresas estão planejando versões domésticas das "impressoras 3-D".
Colecionadores de pornorgrafia infantil estão usando minidrives para esconder seu acervo.
Uma pesquisa comprova que os jogos eletrônicos têm efeitos positivos.
Algumas empresas estão planejando versões domésticas das "impressoras 3-D".
28.5.03
Para ter um supercomputador, basta empilhar um monte de Playstations 2 do jeito certo. (Se você não for cadastrado no NY Times, use leituras como usuário e do_dia como senha.)

You are Agent Smith, from "The Matrix."
No one would ever want to run into you in a
dark alley. Cold as steel, tough as a rock,
things are your way or the highway.
What Matrix Persona Are You?
brought to you by Quizilla
Meu plano de carreira
- Trabalhar direitinho
- Fazer uma merda bem grande
- Ser descoberto
- Virar assunto dos meus colegas
- Escrever um livro sobre o assunto
- Trabalhar direitinho
- Fazer uma merda bem grande
- Ser descoberto
- Virar assunto dos meus colegas
- Escrever um livro sobre o assunto
27.5.03
The characters on Extreme Makeover never look happier than when, in the doctor's office, they get to choose their new features and form. A nifty nose, the thinking goes, then brighter eyes, slimmer thighs, and—what the hell—bigger breasts.
A Wal-Mart, a maior cadeia de lojas americanas, parou de vender revistas de mulheres semi-nuas. O que parece uma simples decisão comercial se torna uma ameaça à liberdade de expressão quando se tem em mente que a cadeia é responsável por 15% das vendas de revistas nos EUA.
26.5.03
Mais uma pesquisa indica que as pessoas que baixam músicas da rede tendem a comprar mais músicas por aí. Além disso, o artigo trata de algumas das razões das quedas das vendas.
25.5.03
Os artistas sempre farão arte reconfigurando nossas linguagens e referências culturais comuns, mas quando essas experiências compartilhadas mudam de primeira mão para intermediadas, e as mais poderosas forçcas políticas em nossa sociedade podem ser tanto corporações multinacionais quanto políticos, surge um novo conjunto de questões que mais uma vez levanta sérias dúvidas sobre definições ultrapassadas de liberdade de expressão em uma cultura de marca. Nesse contexto, dizer a artistas que eles não podem usar comerciais de carros antigos, ou a músicos que não podem samplear ou distorcer letras, é como proibir o uso do violão ou dizer a um pintor que ele não pode usar o vermelho. A mensagem subjacente é que a cultura é algo que acontece com você. Você a compra na Virgin Megastore ou na Toys 'R' Us e a aluga na Blockbuster Video. Não é algo de que você participe, ou que você tenha o direito de reagir.Naomi Klein, falando dos efeitos das marcas sobre a liverdade de expressão, em Sem Logo
After decades scanning number two pencil dots, the machines have advanced to prose. And the key to that advance is an ingenious process called latent semantic analysis, one of several techniques that researchers and corporations are exploring to cajole machines into understanding the meaning of strings of words instead of just manipulating them.
Eu quero esse livro! Já pedi pra editora e até agora, nada. (Eu pedi pra resenhar, não encomendei, bem entendido).
Eu sei que é feio, mas sempre que possível compro meus livros "para presentes". Como costumo ler rápido - e ser muito cuidadoso com os livros - deixo cafajestemente a porta aberta para a devolução de um livro decepcionante ou que simplesmente não me vejo relendo. Comprei Sem Logo (Naomi Klein) nesse esquema, com prazo de um mês para devolver. O livro é um tijolinho e - como demorei de começar - fiquei duvidando se ia dar tempo.
Tenho até quinta para devolver. Tempo dá, já que o livro é muito bem escrito e fácil de ler, além do tema ser muito interessante. Tão interessante que acabei decidindo que vou ficar com o negócio. O livro é daqueles que explica o que você já sabe - ou sente - mas não tem como articular ou descrever. Além disso, Sem Logo serve como pedra fundamental para a análise de fenômenos cotidianos em uma sociedade capitalista.
E a prosa é muito, muito boa.
Tenho até quinta para devolver. Tempo dá, já que o livro é muito bem escrito e fácil de ler, além do tema ser muito interessante. Tão interessante que acabei decidindo que vou ficar com o negócio. O livro é daqueles que explica o que você já sabe - ou sente - mas não tem como articular ou descrever. Além disso, Sem Logo serve como pedra fundamental para a análise de fenômenos cotidianos em uma sociedade capitalista.
E a prosa é muito, muito boa.
22.5.03
Não agüentei a emoção e já criei meu segundo fotolog. É o Oh! So Cute!, onde eu vou colocar as fotos de mulheres mais bonitas que encontrar por aí.
Fútil, eu sei.
Fútil, eu sei.
Eu fui obrigado a contribuir. Minha editora pediu alguma coisa sobre The Matrix Reloaded e a única coisa que pensei foi isso. Sinceramente, achei fraco. Mas ficou muito bonito no papel, com a diagramação e tal.
Além disso, comecei uma séria sobre livros que viraram filmes na minha coluna. O primeiro é o documentário Alta Fidelidade.
Se perguntarem, o usário é silver e a senha 121253.
Além disso, comecei uma séria sobre livros que viraram filmes na minha coluna. O primeiro é o documentário Alta Fidelidade.
Se perguntarem, o usário é silver e a senha 121253.
21.5.03
Quem está estabelecendo a agenda dos jornalistas para falar de pirataria? Quando todo mundo está falando do assunto sem nenhum acontecimento relacionado, normalmente significa alguém empurrando as pautas por trás da mesa.
De qualquer modo, esse texto da The Economist é muito bom. Lendo, comecei a ter algumas idéias sobre as causas da pirataria. Ou melhor, os motivos que fazem a pirataria prosperar.
De qualquer modo, esse texto da The Economist é muito bom. Lendo, comecei a ter algumas idéias sobre as causas da pirataria. Ou melhor, os motivos que fazem a pirataria prosperar.
As pessoas chegaram aqui procurando por:
pólos japoneses dia 15 seita; matrix reload weblog; desenhos de transitos; Gold Experience SCATOLOGY ORIGINAL FIGURE COLLECTION; dogfuckers; tenha um bom dia; tudo sobre o filme MATRIX RELOAD; Morangos Mofados Caio F. Abreu; escritas em gibis; violent comics; placa de transito; placas de transito
Finalmente as pessoas estão começando a se tocar das ameaças à privacidade que os blogs trazem. Isso me dá uma idéia.
Passeando pelos fotologs - e seguindo as fotos e links de meninas bonitas - fiquei surpreso com a quantidade de informações que é possível levantar sobre os grupos. E não foi minha experiência com o assunto.
(Se você não é cadastrado no New York Times, use leituras como usuário e dodia como senha).
Passeando pelos fotologs - e seguindo as fotos e links de meninas bonitas - fiquei surpreso com a quantidade de informações que é possível levantar sobre os grupos. E não foi minha experiência com o assunto.
(Se você não é cadastrado no New York Times, use leituras como usuário e dodia como senha).
Os críticos literários pegam muito pesado com os autores? Ou os autores são frescos demais?
Eu observo um pouco de cada. E - baseado na minha pouca experiências - os leitores se lembram e se divertem muito mais quando os textos pegam pesado para cima dos livros. Até hoje alguém diz que fui muito mal com Máquina de Pinball, da Clarah Averbuck. E, de todos os livros, esse é os que meus amigos mais pedem emprestado. (Outros muito pedidos são os da Livros do Mal).
Eu observo um pouco de cada. E - baseado na minha pouca experiências - os leitores se lembram e se divertem muito mais quando os textos pegam pesado para cima dos livros. Até hoje alguém diz que fui muito mal com Máquina de Pinball, da Clarah Averbuck. E, de todos os livros, esse é os que meus amigos mais pedem emprestado. (Outros muito pedidos são os da Livros do Mal).
Hoje fui no jornal pegar uns livros que as editoras mandaram para resenhar para minha coluna. Deviam ser uns vinte e no máximo três serão alvo de tentativas de leitura. Nada contra livros para adolescentes, mas a maior parte deles parece ter nojentos propósitos educacionais. Não sei se é o padrão, mas eu sempre odeio quando ficção tenta me ensinar alguma coisa e não sabe disfarçar direito. Acho que só Camus consegue fazer isso e dar algum prazer na leitura.
19.5.03
Enquanto na Inglaterra os celulares com câmeras fotográficas vão começar a ser regulamentados em breve, no Brasil um projeto de lei quer obrigar os shoppings a instalarem câmeras como forma de resolver o problema da criminalidade. Além de ser mais uma daquelas medidas cretinas que nos lembram como costumamos votar bem, o projeto de lei é mais uma ameaça a privacidade.
Claro que com as novas tecnologias e a paranóia, a privacidade vai se esvaindo mesmo. A questão é menos de privacidade que de livre acesso às imagens capturadas. Se eu estou sendo filmado por razões de segurança, por que eu não posso ver essas imagens e acompanhar seus usos? Uma vez tentei fazer uma matéria sobre o tema e todos os shoppings de Salvador se recusaram a falar sobre o destino das imagens, a localização das câmeras, o tempo de estoque das imagens e semelhantes. Todos os "razões de segurança".
O mais interessante de tudo é que a produção está cada vez mais fácil, assim como a divulgação. Com os arquivos de imagens crescendo, os mil tipos diferentes de câmeras portáteis e largura de banda cada vez maior, imagens começam a se tornar uma forma de dialogar, e não só transmitir mensagens.
Claro que com as novas tecnologias e a paranóia, a privacidade vai se esvaindo mesmo. A questão é menos de privacidade que de livre acesso às imagens capturadas. Se eu estou sendo filmado por razões de segurança, por que eu não posso ver essas imagens e acompanhar seus usos? Uma vez tentei fazer uma matéria sobre o tema e todos os shoppings de Salvador se recusaram a falar sobre o destino das imagens, a localização das câmeras, o tempo de estoque das imagens e semelhantes. Todos os "razões de segurança".
O mais interessante de tudo é que a produção está cada vez mais fácil, assim como a divulgação. Com os arquivos de imagens crescendo, os mil tipos diferentes de câmeras portáteis e largura de banda cada vez maior, imagens começam a se tornar uma forma de dialogar, e não só transmitir mensagens.
Eye Candy: Fotologs
Alguns legais que achei numa olhada rápida: Playmobil, Glamtrash, !!Why not!! e Schau mit meinen Augen.
Alguns legais que achei numa olhada rápida: Playmobil, Glamtrash, !!Why not!! e Schau mit meinen Augen.
Legend has it that in ancient Japan, women who were found to be unfaithful were publicly humiliated in the town center by being tied up while every man in town ejaculated all over her to show his distaste.Eu tenho que parar de seguir todos os links que mandam para os fóruns. Ah, sim: o site não é recomendado para menores e coisas do tipo.
18.5.03
Para combater a pirataria, a indústria está começando a dizer que os piratas são um braço do crime organizado. Parece razoável, mas com o histórico de mentiras e distorções dos defensores das marcas, fica difícil acreditar. Se isso for verdade, é o próprio lobby dos insdustriais que está forçando o fenômeno. As leis - cada vez mais draconianas - aumentam o risco da pirataria, empurrando as fábricas de fundo de quintal para fora do negócio, abrindo espaço para criminosos com organizações mais bem estruturadas.
17.5.03
Eu trabalho em casa e não tenho patrão me vigiando o tempo todo, mas essas dicas de como vagabundar no trabalho em tempos de tecnologias digitais parecem bastante promissoras.
Eu sei que é bobo, mas esse tipo de coisa me emociona. Ontem fui procurar meus comentários sobre um livro nos arquivos do blog e encontrei esse número da Poplife, contando flashes da experiência do Matt Fraction com as hqs.
16.5.03
Alternately loopy, tedious and thrilling, MATRIX RELOADED is a surprisingly difficult movie. It may not be a great movie, but it contains much that is great movie making.
Dia de Gibi Novo: Vertigo Pop - London
O selo da DC Comics Vertigo ficou conhecido por suas séries relacionadas ao sobrenatural - Sandman, Preacher, Books of Magic - , mas eles nunca se furtaram de publicar coisas mais próximas ao "mundo real". As ótimas histórias da Vertigo Voices, Seven Miles a Second e Transmetropolitan são alguns dos muitos exemplos.
Vertigo Pop é uma tentativa do selo de voltar a publicar essas histórias, que ficaram meio de lado nos últimos anos, enquanto o cadáver de Sandman era mais e mais minado. Três mini-séries - todas com histórias imersas na cena pop de alguma cidade importante - estão planejadas: Tokyo, Bangkok e London.
Escrita por Peter Miligan e ilustrada por Philip Bond, London manda o realismo para bem longe, apesar de ainda tratar de temas mais reais. Na história, uma estrela do rock dos anos 60 - que me lembrou mais Paul McCartney que qualquer outra coisa - resolve voltar a ser jovem, usando um fumo mágico que seu guru lhe deu no aniversário de 30 anos. O fumo, na verdade, não torna ninguém mais jovem, mas permite a troca de corpos. A velha estrela precisa de um corpo novo e escolhe o de um músico de rua sem talento.
Entre empresários, filhas, esposas, amantes e os tablóides ingleses, Miligan consegue dar uma arejada nas histórias de troca de corpos - tão exploradas nos filmes dos anos 80.
O selo da DC Comics Vertigo ficou conhecido por suas séries relacionadas ao sobrenatural - Sandman, Preacher, Books of Magic - , mas eles nunca se furtaram de publicar coisas mais próximas ao "mundo real". As ótimas histórias da Vertigo Voices, Seven Miles a Second e Transmetropolitan são alguns dos muitos exemplos.
Vertigo Pop é uma tentativa do selo de voltar a publicar essas histórias, que ficaram meio de lado nos últimos anos, enquanto o cadáver de Sandman era mais e mais minado. Três mini-séries - todas com histórias imersas na cena pop de alguma cidade importante - estão planejadas: Tokyo, Bangkok e London.
Escrita por Peter Miligan e ilustrada por Philip Bond, London manda o realismo para bem longe, apesar de ainda tratar de temas mais reais. Na história, uma estrela do rock dos anos 60 - que me lembrou mais Paul McCartney que qualquer outra coisa - resolve voltar a ser jovem, usando um fumo mágico que seu guru lhe deu no aniversário de 30 anos. O fumo, na verdade, não torna ninguém mais jovem, mas permite a troca de corpos. A velha estrela precisa de um corpo novo e escolhe o de um músico de rua sem talento.
Entre empresários, filhas, esposas, amantes e os tablóides ingleses, Miligan consegue dar uma arejada nas histórias de troca de corpos - tão exploradas nos filmes dos anos 80.
15.5.03
Carros voadores existem há algum tempo, mas nunca chegam ao mercado. Este artigo dá a entender que questões práticas - barulho, segurança - são as responsáveis. Apesar de serem desculpas plausíveis, eu acredito que o problema é sobretudo político: veículos voadores rápidos e com grande autonomia de vôo aumentam a liberdade individual mais do que interessa aos governos. A necessidade percebida de vigilância e seus custos são muito superiores a qualquer ganho econômico possível.
14.5.03
Um poeta inglês - que já participou de filmes de Terry Gilliam - está há mais de quarenta anos rescrevendo A Ilíada. E em verso. As amostras me deixaracom curioso.
Este texto faz alguns comentários interessantes sobre a história dos quadrinhos e seu percurso na Academia.
13.5.03
They want to demystify nuclear weapons, strip away the taboo against their use, and insinuate them into the arsenal of U.S. war-fighting tools. A key figure in this effort is Keith Payne.
50 razões para boicotar Matrix Reloaded. Todas são idiotas, mas eu disse que linkaria alguma coisa diferente.
A Fraude foi pro saco. Vai fazer falta, mesmo com projetos como a Bala, o Casulo e O Crivo Generoso.
12.5.03
11.5.03
10.5.03
But where previous films made vague references to the Christian story, "The Matrix," some theologians argue, appeals directly to the heart of Christian identity. Its script, however, draws on Platonic philosophy, Greek mythology, Buddhism, and postmodernism, religious experts say.
As pessoas chegaram aqui procurando por
placas de transitos; NAOMI KLEIN; filmes zoofilia; leitura; scatology; o apanhador no campo de centeio resumo; quadrinhos underground hate; placas de transito; leituras do dia; o que e leitura; global frequency; desenhos malucos; dogfuckers; michael dukakis; Top Physicists India Get To Hell; resenhar
Dia de Gibi Novo: Global Frequency 7 e Reload
Quem aparece neste blog com aguma regularidade já sabe que Global Frequency é uma séria fantástica (escrita por Warren Ellis) de histórias que começam e terminam em uma só edição, fazendo remixes de clichês das ficção científica e histórias de ação. As histórias giram em torno de membros de uma organização de 1001 especialistas em diferentes campos, que lidam com ameaças comuns e coisas que "deveriam" ficar por conta de super-heróis.
Apesar de ainda muito bom, o sétimo número da série é o mais fraco até agora, tratando de um terrorista que quer explodir uma bomba suja sobre Londres. A história se desenrola na levada de ficções de espionagem realistas - com competência, mas sem aquele toque especial das anteriores. Por outro lado, as coisas são desenhadas porBill Sienkiewicz (Elektra Assassina, Big Numbers) Simon Bisley, dando um ar surreal aos acontecimentos - além de deixar tudo muito bonito.
Reload faz parte dos quilos de histórias curtas de ação que Ellis está lançando. Desenhada por Paul Gulacy, a série começa já acelerada, com uma assassina - com acesso a tecnologias muito legais - dando cabo do presidente dos EUA. Os motivos da assassina e para quem ela trabalha me deixaram curioso, mas é a promessa de mais seqüências de ação como a que abre a história que me deixam doido pelo próximo número.
Quem aparece neste blog com aguma regularidade já sabe que Global Frequency é uma séria fantástica (escrita por Warren Ellis) de histórias que começam e terminam em uma só edição, fazendo remixes de clichês das ficção científica e histórias de ação. As histórias giram em torno de membros de uma organização de 1001 especialistas em diferentes campos, que lidam com ameaças comuns e coisas que "deveriam" ficar por conta de super-heróis.
Apesar de ainda muito bom, o sétimo número da série é o mais fraco até agora, tratando de um terrorista que quer explodir uma bomba suja sobre Londres. A história se desenrola na levada de ficções de espionagem realistas - com competência, mas sem aquele toque especial das anteriores. Por outro lado, as coisas são desenhadas por
Reload faz parte dos quilos de histórias curtas de ação que Ellis está lançando. Desenhada por Paul Gulacy, a série começa já acelerada, com uma assassina - com acesso a tecnologias muito legais - dando cabo do presidente dos EUA. Os motivos da assassina e para quem ela trabalha me deixaram curioso, mas é a promessa de mais seqüências de ação como a que abre a história que me deixam doido pelo próximo número.
"Macacos infinitos, sentados em infinitas máquinas de escrever por um tempo infinito podem produzir as obras completas de Shakespeare". Um grupo de ingleses tentou demonstrar a falsidade da afirmação.
Mas eles usaram poucos macacos e máquinas e foram muito impacientes.
Mas eles usaram poucos macacos e máquinas e foram muito impacientes.
9.5.03
Warren Ellis foi entrevistado pelo Slashodot. Algumas perguntas bem interessantes, respondidas com a falsa má vontade de sempre.
Acho que eu não ficava tão curioso quanto estou a respeito de Pattern Recognition desde o decepcionante Deuses Americanos (Neil Gaiman). As estrevistas e perfis de Gibson obviamente não ajudam.
What are the most notable scientific, medical or technological discoveries and achievements that you believe would have been limited or prevented, if science at the time had been governed by the precautionary principle? Please list one or more.
8.5.03
A Jan Aline faz mestrado na Facom e sua tese é sobre blogs. Ela elaborou este questionário para os blogueiros - viltal para o trabalho dela, aliás.

Me emprestaram a edição americana, que tem uma das capas - desenhada por Art Spiegelman - mais simpáticas que já vi.
There's more than meat and cheese in that sub you're having for lunch today. Experts say your sandwich is a powerful key to your personality -- stuffed with more clues to your character than you'll uncover with an ink-blot test or an afternoon on a shrink's couch.
Momento Slate
Eu procuro não colocar muitos links para o mesmo lugar num só dia, mas faz alguns dias que eu visitei a Slate pela última vez. Achei algumas coisas interessantes. Entre elas um texto sobre a possível legalização de substâncias psicodélicas nos EUA, outro que explica muito bem minha afeição por Gilmore Girls e um diário de viagens pela China.
Eu procuro não colocar muitos links para o mesmo lugar num só dia, mas faz alguns dias que eu visitei a Slate pela última vez. Achei algumas coisas interessantes. Entre elas um texto sobre a possível legalização de substâncias psicodélicas nos EUA, outro que explica muito bem minha afeição por Gilmore Girls e um diário de viagens pela China.
Na Cabeceira desta semana, eu respondo uma pergunta que me fazem com alguma freqüência: por que eu não recomendo mais quadrinhos? De quebra, um comentário breve sobre a coleção Todo Pererê.
Se você não é cadastrado no A Tarde, use silver como usuário e 121253 como senha.
Se você não é cadastrado no A Tarde, use silver como usuário e 121253 como senha.
Yuko Chino é a guru de uma seita japonesa. Ela está morrendo de câncer - causado por emissões eletromagnéticas comunistas. Como retaliação, seus fiéis vão destruir toda a humanidade no próximo dia 15, invertendo os polos magnéticos da Terra.
Povo mais exagerado.
Povo mais exagerado.
O autor mais lido do mundo é um escritor de quadrinhos! Você com certeza já leu os trabalhos de Jack Chick. Ele escreve aquelas historinhas religiosas onde todo mundo vai para o Inferno no final.
High art is elitist. Only a relatively few people have the educated taste for it, the patience to enjoy it and, frankly, the ability to get it. We live, however, in a passionately egalitarian society, most of whose members absolutely resent the idea that Mr. Fairfax Van Richbuckets has, when he goes to the opera, a better esthetic experience than Mr. Harry Twelvepack does when he springs for a couple of Bon Jovi tickets.
Não sei se é uma boa idéia deixar um comentário sobre um livro largado onde o autor pode ver, mas acho que não tem muito jeito já que ele lê este blog. Portanto, aqui está minha resenha de Até o Dia em que o Cão Morreu, do Daniel Galera.
Se tiver algo a dizer, Galera, coloca aí nos comentários que eu juro que respondo.
Se tiver algo a dizer, Galera, coloca aí nos comentários que eu juro que respondo.
5.5.03
Ontem li Até o Dia que o Cão Morreu, a novela recém-lançada pelo Daniel Galera. Não sei se é por ter lido recentemente, mas alguma coisa me lembrou O Apanhador no Campo de Centeio. Só que eu gostei do Cão Morreu.
Estou escrevendo um comentário mais elaborado. Depois linko aqui.
Estou escrevendo um comentário mais elaborado. Depois linko aqui.
2.5.03

Algum demente apresenta: The Gold Experience SCATOLOGY ORIGINAL FIGURE COLLECTION
Se você não sabe o que "scatology"quer dizer, não clique.
Por outro lado, os americanos também não ficam para trás, como o reality show Extreme Makeover, no qual pessoas ficam bonitas com cirurgia plástica em troca de uma pequena dose de humilhação pública. O mais legal é que Hey, Good Looking foi proposto por Marshall McLuhan e recusado por ser humilhante demais.
Estaria American Mutant muito longe?
Conforme os filmes vão se aproximando, vai ficando mais difícil de evitar os textos sobre Matrix. Este, por exemplo, tenta desvendar o fascínio do filme.
Menus are the Pavlov's bell of eating out. They are a literature of control. Menu language, with its hyphens, quotation marks, and random outbursts of foreign words, serves less to describe food than to manage your expectations.
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